Associação Chapecoense de Futebol

A Associação Chapecoense de Futebol, carinhosamente conhecida como Chapecoense ou simplesmente Chape, representa muito mais do que apenas um clube do interior de Santa Catarina. Sua trajetória é marcada por momentos de glória, crescimento meteórico e uma das histórias mais comoventes do futebol mundial. Fundada com humildade e espírito coletivo, a Chapecoense conquistou o cenário nacional e internacional com garra, resiliência e o apoio apaixonado de sua torcida. Este artigo mergulha na história, conquistas e identidade de um clube que transcende o esporte e simboliza superação e esperança.

História do Chapecoense

Antecedentes (1919–1972)

Desde o início do século XX, Chapecó presenciava o surgimento de diversos clubes amadores, que serviram como pilares da cultura esportiva local. Dentre eles, destacavam-se nomes como o Atlético Independente e o Atlético Chapecó, que mobilizavam a população com disputas regionais e torneios festivos. Esses times, no entanto, enfrentavam limitações estruturais e dificuldades financeiras, o que impedia uma consolidação duradoura.

Apesar dos obstáculos, o futebol crescia como elemento social importante na cidade. Com o passar dos anos, ficou evidente a necessidade de um clube mais forte, que representasse Chapecó em competições estaduais e, futuramente, nacionais. Foi dessa carência por profissionalismo e representatividade que nasceu a ideia de unificação das forças futebolísticas locais.

Fundação (1973–1976)

Em meio a esse contexto, dois clubes – o Atlético Chapecó e o Independente – decidiram unir forças para dar origem a uma nova agremiação. Assim, em 10 de maio de 1973, nascia oficialmente a Associação Chapecoense de Futebol. A proposta era ambiciosa: transformar o novo time na principal força esportiva da região oeste catarinense.

Já nos primeiros anos, a Chape mostrou organização e competência, ingressando no Campeonato Catarinense e estabelecendo uma base sólida com o apoio da comunidade. A estruturação administrativa e o entusiasmo da torcida foram fundamentais para o crescimento acelerado do clube, que logo começou a escrever sua história entre os grandes do estado.

Início glorioso e as primeiras conquistas (1977–2000)

Após os primeiros passos de consolidação, a Chapecoense entrou em campo determinada a transformar seu potencial em conquistas concretas. Foi nesse período que o clube começou a construir sua reputação como força emergente do futebol catarinense, colecionando títulos e momentos memoráveis. Entre glórias estaduais e episódios marcantes, a Chape firmava sua identidade competitiva enquanto conquistava o coração de sua torcida.

Campeonato Catarinense de 1977: o primeiro título estadual

A consagração inicial veio de forma impactante. Em apenas quatro anos após sua fundação, a Chapecoense conquistou o Campeonato Catarinense de 1977, superando adversários tradicionais como Avaí, Figueirense e Joinville. A campanha sólida, com vitórias emblemáticas e atuações seguras, foi o primeiro grande sinal de que a Chape estava pronta para protagonizar o cenário estadual. Esse título deu ao clube prestígio e abriu portas para novas ambições.

O Foguetório de 1996

Um dos episódios mais icônicos da história da Chape aconteceu fora das quatro linhas. Em 1996, durante a reta final do Campeonato Catarinense, um clássico decisivo contra o Criciúma no Estádio Índio Condá ficou marcado pelo chamado “Foguetório”. Durante a madrugada, torcedores da Chape soltaram fogos de artifício em frente ao hotel onde estava hospedada a delegação adversária, com o objetivo de desconcentrar e intimidar. O plano deu certo: a Chapecoense venceu a partida por 2 a 1 e carimbou mais uma vez sua força dentro de casa, eternizando o episódio no folclore do clube.

Campanhas consistentes e o prenúncio da crise
Apesar de não ter conquistado novos títulos estaduais durante o fim dos anos 1990, a Chapecoense se manteve competitiva, participando com frequência das fases finais do Campeonato Catarinense e chegando a disputar torneios nacionais, como a Série C do Brasileirão. No entanto, por trás da estabilidade aparente, começavam a surgir dificuldades financeiras e administrativas que afetariam o clube nos anos seguintes. A falta de estrutura, a dependência de recursos locais e os constantes desafios organizacionais sinalizavam uma fase de turbulência iminente.

Decadência e a crise (2001–2006)

Durante esse período, a Chapecoense viu seu protagonismo no futebol catarinense se esvair. As dificuldades começaram com a perda de força no estadual, culminando em campanhas apagadas e até em ameaças de rebaixamento. Internamente, o clube sofria com gestões instáveis, dívidas acumuladas e uma queda drástica na arrecadação. Em 2003, a Chape chegou a fechar temporariamente suas atividades profissionais, algo impensável para um clube que já havia sido campeão estadual. A torcida, ainda fiel, viu-se diante de um cenário de incerteza e preocupação quanto à continuidade do time.

Tricampeonato estadual e o acesso à Série C (2007–2009)

A reestruturação começou a tomar forma em 2007, quando um novo modelo de gestão foi implantado com o apoio da comunidade local e de empresários da região. O resultado foi imediato: a Chapecoense conquistou o Campeonato Catarinense daquele ano, iniciando um tricampeonato estadual (2007, 2008 e 2009) que devolveu a autoestima ao clube e à torcida. Paralelamente, o time se firmava no cenário nacional e conseguiu o acesso à Série C do Campeonato Brasileiro, mostrando que a fase mais sombria havia sido superada com organização, planejamento e paixão.

Tetracampeonato estadual e o acesso à Série B (2010–2012)

O novo ciclo de crescimento se consolidou entre 2010 e 2012. A Chapecoense ergueu mais um troféu estadual em 2011, tornando-se tetracampeã em um espaço de cinco anos. Mas foi no cenário nacional que o clube deu um salto decisivo: com campanhas consistentes e uma base técnica sólida, a Chape conquistou o tão sonhado acesso à Série B em 2012. A ascensão meteórica surpreendia o país e provava que, com gestão séria e envolvimento da torcida, um clube do interior podia desafiar estruturas muito maiores no futebol brasileiro.

Acesso à Série A (2013)

A temporada de 2013 entrou para a história da Chapecoense como uma das mais marcantes de sua trajetória. Com um elenco equilibrado, um projeto técnico bem executado e o apoio incondicional da torcida, a Chape terminou a Série B do Campeonato Brasileiro na vice-liderança, garantindo o acesso inédito à Série A. A conquista foi celebrada com euforia em Chapecó, consolidando a recuperação definitiva do clube e dando início a uma nova era.

Permanência na Série A e primeira partida internacional (2014–2015)

A estreia na elite foi desafiadora, mas a Chapecoense mostrou maturidade e competência. Em 2014, a equipe garantiu a permanência na Série A com boas atuações em casa e uma defesa sólida. O feito se repetiu em 2015, mas com um sabor ainda mais especial: a classificação para a Copa Sul-Americana. No dia 26 de agosto de 2015, a Chape fez sua primeira partida internacional oficial, enfrentando a Ponte Preta e avançando de fase — um marco para o clube e para o futebol de Santa Catarina.

Primeira equipe catarinense em uma final internacional (2016)

A campanha de 2016 na Copa Sul-Americana superou todas as expectativas. Com uma equipe coesa e determinada, a Chapecoense foi avançando fase após fase, eliminando gigantes do continente como Independiente e San Lorenzo. A classificação heroica para a final, inédita para qualquer clube catarinense, foi conquistada em pleno Estádio Nuevo Gasómetro, na Argentina. O feito histórico colocou a Chape sob os holofotes do mundo e simbolizou a força de um clube que nunca deixou de sonhar alto.

Tragédia na Colômbia (2016)

No dia 28 de novembro de 2016, o voo que levava a delegação da Chapecoense para Medellín, onde disputaria a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, sofreu um acidente fatal próximo à cidade de La Unión. Das 77 pessoas a bordo, 71 perderam a vida — entre elas jogadores, membros da comissão técnica, dirigentes, jornalistas e tripulantes. O mundo do futebol parou diante da tragédia. Em um gesto de nobreza esportiva, o Atlético Nacional solicitou que a Conmebol declarasse a Chapecoense campeã da competição, título que foi concedido oficialmente dias depois.

Reconstrução (2016–2018)

Em meio ao luto, a cidade de Chapecó e o clube precisaram se reerguer. Com o apoio de torcedores, clubes, entidades e atletas do mundo inteiro, a Chapecoense reconstruiu seu elenco quase do zero para a temporada de 2017. Ainda em clima de comoção, o clube levantou o título do Campeonato Catarinense naquele ano e participou da Copa Libertadores da América pela primeira vez. Em 2018, apesar das dificuldades em manter um elenco competitivo, a Chape conseguiu permanecer na Série A, reforçando seu espírito de luta e renovação.

Primeiro descenso nacional e retorno triunfal (2019–2021)

O recomeço, no entanto, também trouxe novos desafios. Em 2019, após seis temporadas seguidas na elite, a Chapecoense foi rebaixada para a Série B do Campeonato Brasileiro. A queda foi dolorosa, mas serviu como combustível para uma nova retomada. Em 2020, com uma campanha sólida, o clube conquistou o título da Série B e garantiu o retorno imediato à Série A. O feito foi celebrado como uma vitória coletiva — de um time que se recusa a desistir, mesmo diante das maiores adversidades.

Anos negativos (2021–2022)

A temporada de 2021, marcada pelo retorno à Série A, foi também uma das mais difíceis da história recente da Chape. Com um elenco limitado e resultados desfavoráveis, o clube terminou a competição na lanterna, com apenas uma vitória em 38 jogos, o que resultou em mais um rebaixamento. Em 2022, já na Série B, a Chapecoense enfrentou novamente dificuldades técnicas e financeiras, finalizando a temporada na parte inferior da tabela. Os desafios internos, somados à limitação orçamentária, exigiam novas estratégias e paciência da torcida.

Repercussão internacional

A tragédia de 2016 colocou a Chapecoense sob os olhos do mundo — e o apoio internacional foi imediato e duradouro. Clubes como Barcelona, PSG, Manchester United e Roma prestaram homenagens públicas. Partidas beneficentes, doações financeiras e eventos simbólicos reforçaram o elo criado entre o clube catarinense e a comunidade esportiva global. A Chape passou a representar não apenas uma equipe, mas um símbolo de empatia, união e resiliência.

Homenagens recebidas

Diversas homenagens marcaram os anos seguintes à tragédia. O clube foi homenageado no The Best FIFA Football Awards, em 2017, com o Prêmio Fair Play. Estádios ao redor do mundo realizaram minutos de silêncio e mosaicos com as cores da Chapecoense. Em Chapecó, a Arena Condá tornou-se também um espaço de memória, onde placas, murais e esculturas celebram os que se foram e os que seguem lutando em campo. A camisa verde e branca se tornou sinônimo de resistência — uma lembrança eterna da força de um clube que comoveu o mundo.

Influência na cultura do futebol

O nome da Chapecoense se tornou sinônimo de superação e respeito no futebol mundial. A comoção causada pela tragédia de 2016 gerou um sentimento de pertencimento coletivo no esporte, como raramente se viu. Desde então, o clube passou a ser lembrado em transmissões, homenagens e campanhas de diversas ligas e federações. A narrativa da Chape inspirou documentários, livros e até produções cinematográficas, reforçando a ideia de que o futebol vai além do campo: ele também é memória, dor, empatia e reconstrução.

Apoios de outros clubes

Logo após o acidente na Colômbia, clubes de todo o mundo demonstraram apoio irrestrito à Chapecoense. No Brasil, equipes como Flamengo, Palmeiras, Corinthians, São Paulo, Grêmio e Internacional ofereceram empréstimos gratuitos de jogadores, perdão de dívidas e apoio institucional. No exterior, gigantes como Barcelona e Roma promoveram amistosos e doações. A mobilização não foi apenas simbólica — ela foi prática e necessária para que a Chape pudesse voltar a competir. Essa rede de solidariedade mostrou a verdadeira força da comunidade do futebol.

Símbolos do Clube

Ao longo dos anos, a Chapecoense construiu uma identidade visual forte, marcada por símbolos que carregam significados profundos para sua torcida. Mais do que elementos gráficos, o uniforme, o escudo e a bandeira representam a história, as conquistas e os valores que moldaram a trajetória do clube. Esses ícones reforçam a conexão emocional entre o time e seus torcedores, tornando-se parte essencial do orgulho alviverde.

Uniformes

Tradicionalmente, a Chapecoense veste as cores verde e branco, com o uniforme principal predominantemente verde — cor que simboliza esperança, renovação e vida. O segundo uniforme, geralmente branco com detalhes verdes, mantém a sobriedade e a identidade visual do clube. Após 2016, diversos modelos passaram a incorporar homenagens às vítimas da tragédia, com detalhes como estrelas, frases bordadas ou menções discretas, reforçando o caráter simbólico do manto alviverde.

Escudo

O escudo da Chapecoense é circular, com as iniciais “ACF” ao centro, envolvidas por um anel onde se lê o nome completo do clube e o ano de fundação. Em 2016, uma estrela dourada foi adicionada acima do escudo, simbolizando o título da Copa Sul-Americana conquistado postumamente. O escudo é simples, mas de grande impacto emocional, sendo respeitado nacional e internacionalmente como um emblema de força e resiliência.

Bandeira

A bandeira da Chapecoense segue o padrão das cores oficiais: fundo verde com o escudo centralizado. É comum vê-la tremulando nas arquibancadas da Arena Condá, em varandas pela cidade e até mesmo em partidas fora de casa, levada por torcedores apaixonados. Mais do que um símbolo de apoio em dias de jogo, a bandeira se tornou um emblema de resistência para todo o município de Chapecó e admiradores da Chape ao redor do mundo.

Mascote

O índio Condá é o mascote oficial da Chapecoense, uma referência direta ao nome da arena do clube e à figura histórica do cacique Vitorino Condá, líder indígena que habitava a região onde hoje está localizada a cidade. O mascote representa bravura, conexão com a terra e respeito às origens culturais de Chapecó. É presença constante em jogos e eventos oficiais, principalmente em ações voltadas ao público infantil.

Hino

O hino da Chapecoense é uma exaltação à força e ao amor pelo clube. Com uma melodia vibrante e versos que exaltam a garra do time e o orgulho da torcida, ele é entoado com entusiasmo antes das partidas, especialmente na Arena Condá. A canção reforça a identidade regional da equipe e se tornou um dos símbolos mais emocionantes da ligação entre o clube e seus torcedores.

Cores

As cores verde e branco são marcas registradas da Chapecoense. O verde transmite esperança, superação e renovação — valores que dialogam diretamente com a trajetória do clube. Já o branco representa paz, união e humildade. Juntas, essas cores não só marcam o uniforme e os materiais institucionais do time, como também se tornaram parte da paisagem de Chapecó, presentes em bandeiras, murais e estabelecimentos comerciais.

Estrutura e patrimônio

O crescimento da Chapecoense ao longo dos anos não se refletiu apenas dentro de campo, mas também na consolidação de sua infraestrutura. A evolução patrimonial do clube foi decisiva para sustentar o alto nível competitivo alcançado, garantindo melhores condições de trabalho para atletas, comissões técnicas e categorias de base. Estrutura e organização passaram a ser pilares do projeto da Chape rumo à elite do futebol brasileiro.

Arena Condá

Principal símbolo físico da Chapecoense, a Arena Condá é muito mais do que um estádio: é um verdadeiro templo do futebol em Chapecó. Localizada no centro da cidade, ela tem capacidade para cerca de 20 mil torcedores e é conhecida por sua atmosfera calorosa e apaixonada. O estádio passou por reformas e modernizações ao longo dos anos, principalmente durante o período em que a Chape disputou a Série A. Além de palco de grandes jogos, a Arena também serve como espaço de homenagens às vítimas da tragédia de 2016, tornando-se um lugar de memória, emoção e reverência.

CT da Água Amarela

O Centro de Treinamento da Chapecoense, conhecido como CT da Água Amarela, está situado na zona rural de Chapecó e representa um importante avanço na estrutura do clube. Com campos oficiais, academia, departamentos médico e fisioterapêutico, o local oferece suporte completo para os trabalhos do elenco profissional e das categorias de base. O espaço foi fundamental para a profissionalização do futebol do clube e segue sendo um dos principais patrimônios da instituição, com potencial de expansão para os próximos anos.

Estatísticas

A história da Chapecoense também pode ser contada por meio dos números que marcaram sua trajetória. Das arquibancadas aos gramados, o clube acumula registros importantes que ajudam a entender sua evolução e impacto no futebol brasileiro. Artilheiros históricos, partidas emblemáticas e a presença de atletas estrangeiros compõem um panorama estatístico que reforça a grandeza da Chape ao longo dos anos.

Artilheiros

Ao longo das décadas, a Chapecoense revelou e contou com grandes goleadores. Um dos nomes mais lembrados é o de Bruno Rangel, ídolo da torcida e maior artilheiro da história do clube, com 81 gols marcados. Além dele, atletas como Leandro, Túlio de Melo e Kempes também deixaram suas marcas nas redes e nos corações dos torcedores. Os artilheiros da Chape ajudaram a construir campanhas históricas e foram fundamentais em acessos, títulos e viradas memoráveis.

Partidas

Entre as partidas mais marcantes da história da Chapecoense, estão vitórias sobre gigantes do futebol brasileiro e confrontos internacionais inesquecíveis. O empate em 0 a 0 contra o San Lorenzo, em Buenos Aires, que classificou a Chape para a final da Sul-Americana de 2016, é considerado um dos maiores feitos do clube. Também merecem destaque os jogos decisivos nos acessos à Série A e as conquistas estaduais, especialmente em 2007 e 2011. Cada partida histórica consolidou um capítulo de superação e orgulho.

Estrangeiros

Apesar de ser um clube com forte base regional, a Chapecoense também contou com atletas estrangeiros em sua formação ao longo dos anos. O uruguaio Martinuccio, o argentino Doffo e o boliviano Diego Wayar estão entre os nomes que vestiram a camisa verde. Muitos vieram com passagem pelo futebol sul-americano e encontraram na Chape uma oportunidade de destaque, contribuindo para a diversidade e internacionalização do elenco, especialmente nas campanhas continentais.

Futebolistas notáveis

Além dos ídolos eternos, diversos jogadores passaram pela Chapecoense e deixaram sua marca. Túlio de Melo, Cleber Santana, Alan Ruschel, Ananias e Danilo (goleiro) são exemplos de atletas que se tornaram referências pela entrega e identificação com o clube. Alan Ruschel, inclusive, foi um dos sobreviventes da tragédia e voltou aos gramados com a camisa da Chape, protagonizando um dos momentos mais emocionantes da história do futebol recente. Esses nomes ajudaram a escrever capítulos de superação, união e paixão pelo esporte.

Categorias de Base

Além do trabalho realizado com o elenco principal, a Chapecoense também tem investido de forma contínua em suas categorias de base, entendendo que o futuro do clube passa pela formação de jovens talentos. Mesmo com recursos mais modestos em comparação a centros maiores, a base da Chape tem se destacado pela seriedade no desenvolvimento técnico e humano dos atletas, além de sua importância estratégica para a sustentabilidade do projeto esportivo.

Estrutura e funcionamento da base


As categorias de base da Chapecoense contam com estrutura própria e acompanhamento multidisciplinar, com profissionais das áreas técnica, médica, nutricional e psicossocial. O CT da Água Amarela é o principal centro de formação de jovens atletas, onde ocorrem os treinamentos das categorias Sub-15, Sub-17 e Sub-20. O clube mantém um olhar atento à formação cidadã dos atletas, valorizando não apenas o desempenho esportivo, mas também a educação e o comportamento fora de campo.

Competições disputadas e desempenho


A Chapecoense participa regularmente das principais competições de base do cenário nacional, como a Copa São Paulo de Futebol Júnior, o Campeonato Catarinense Sub-20 e torneios regionais. Ao longo dos anos, a base alviverde tem acumulado boas campanhas, revelando talentos promissores e mantendo-se competitiva diante de adversários tradicionais. A participação constante nesses torneios reforça o compromisso do clube em manter uma base ativa e em evolução.

Atletas revelados


Apesar de não ser uma fábrica de talentos em grande escala, a Chapecoense já revelou jogadores que ganharam destaque no futebol brasileiro e internacional. Um dos nomes mais lembrados é o de Luiz Antônio, volante revelado no Flamengo que teve passagem marcante pelo clube catarinense. Mais recentemente, jovens como Foguinho, Tiepo e Ronei saíram da base e integraram o elenco principal, mostrando que o trabalho de formação segue gerando frutos. O objetivo da Chape é seguir fortalecendo esse processo, apostando em talentos da região Sul e do interior do Brasil.

Ídolos e Personagens Históricos

Entre os grandes nomes que marcaram a história da Chapecoense, o atacante Bruno Rangel é unanimidade. Ídolo máximo do clube, ele se tornou o maior artilheiro da Chape e símbolo de uma era vitoriosa. Outros nomes como Neném, goleiro Nivaldo e o técnico Caio Júnior também são profundamente reverenciados — não apenas por suas contribuições técnicas, mas pela conexão emocional com o clube e a torcida. Muitos desses ídolos estavam presentes no elenco da tragédia de 2016, o que eternizou ainda mais suas histórias.

Everton Kempes

Atacante de presença marcante, Kempes foi um dos grandes nomes da campanha da Sul-Americana de 2016. Com carisma e gols decisivos, conquistou rapidamente a torcida e se tornou símbolo daquele elenco histórico. Sua imagem está fortemente ligada ao espírito de superação da equipe naquele ano.

Cleber Santana

Ex-Capitão da equipe e um dos líderes do elenco de 2016, Cleber era o cérebro do time no meio-campo. Sua experiência, liderança e serenidade dentro de campo foram fundamentais na campanha internacional da Chape. Ele também era muito respeitado pelo grupo e pela comissão técnica.

Danilo Padilha

O goleiro Danilo foi um dos grandes heróis da semifinal contra o San Lorenzo, com defesas memoráveis nos minutos finais que garantiram a classificação à final da Sul-Americana. Sua atuação foi eternizada como um ato de bravura. Tornou-se um símbolo da entrega do time.

Gil

Meio-campista de longa passagem pelo clube, Gil é um dos maiores em número de partidas pela Chapecoense e teve papel importante nas campanhas de acesso. Sua regularidade e identificação com o clube fazem dele um nome muito respeitado pela torcida.

Fabiano Eller

Veterano com passagem por grandes clubes e campeão da Libertadores, Fabiano encerrou a carreira na Chapecoense e foi peça fundamental na Série B de 2013. Sua experiência foi determinante no acesso à elite, e seu comprometimento fez com que ganhasse a admiração da torcida.

Torcida e Cultura

A força da Chapecoense sempre esteve ligada à sua gente. Muito além das arquibancadas, a torcida exerce papel fundamental na história do clube, marcando presença nos momentos mais difíceis e também nas conquistas mais emocionantes. Essa conexão extrapola o futebol, influenciando a cultura local e fazendo da Chape um símbolo regional de orgulho, resistência e pertencimento.

Torcidas organizadas

Entre as principais torcidas organizadas da Chapecoense, destaca-se a Independente Chape, conhecida por sua fidelidade e apoio incondicional, seja na Arena Condá ou em jogos fora de casa. Também merece menção a Guerreiros Verdes, grupo com forte presença nas redes sociais e ações solidárias. Essas torcidas ajudam a manter viva a chama da paixão pelo clube, promovendo festas nas arquibancadas, cantos marcantes e coreografias que tornam a atmosfera dos jogos ainda mais especial.

Impacto cultural

A Chapecoense não é apenas um clube de futebol — é uma expressão cultural de Chapecó e da região Oeste de Santa Catarina. O verde da camisa se faz presente em murais, comércios, escolas e até em manifestações artísticas locais. Após a tragédia de 2016, esse impacto se intensificou: a história do clube passou a inspirar livros, documentários, músicas e produções cinematográficas, que ajudaram a eternizar sua trajetória no imaginário popular do país e do mundo.

Homenagens

Diversas homenagens foram realizadas em memória das vítimas e em reconhecimento à grandeza simbólica da Chapecoense. Estádios ao redor do planeta prestaram minutos de silêncio e exibiram faixas de apoio; clubes rivais jogaram com escudos da Chape nos uniformes; e a Conmebol oficializou o título da Sul-Americana de 2016 como um tributo coletivo ao clube. Em Chapecó, um memorial foi erguido próximo à Arena Condá, com nomes gravados e espaços dedicados à reflexão e à preservação da memória dos que partiram. Essas homenagens consolidaram a Chape como um símbolo eterno de união no futebol.

Rivalidades Históricas

A Chapecoense, ao longo de sua trajetória no futebol catarinense e nacional, construiu rivalidades que transcendem o campo e carregam grande significado regional. Esses confrontos não apenas movimentam torcidas apaixonadas, como também marcam capítulos importantes da história do clube. Seja pelo equilíbrio técnico, disputas decisivas ou rivalidade territorial, os duelos com Avaí, Figueirense, Criciúma e Joinville se destacam como os mais intensos do Verdão do Oeste. Cada jogo é cercado de emoção, tradição e o orgulho de representar o Oeste catarinense frente aos gigantes do estado.

Chapecoense vs Avaí

O duelo entre Chapecoense e Avaí é marcado por equilíbrio e rivalidade crescente. Com confrontos importantes tanto no Campeonato Catarinense quanto em divisões nacionais, os dois clubes protagonizaram decisões memoráveis. A disputa envolve também o confronto entre regiões — o Oeste representado pela Chape e a capital, Florianópolis, defendida pelo Avaí. As partidas costumam ser disputadas, com grande presença de público e forte envolvimento das torcidas.

Chapecoense vs Joinville

A rivalidade com o Joinville foi especialmente acentuada nos anos 2000 e início da década de 2010, quando os clubes duelaram frequentemente por vagas em divisões superiores e títulos estaduais. Ambas as torcidas têm histórico de provocações e jogos com clima quente, dentro e fora de campo. A tensão competitiva se intensificou em momentos decisivos, como em semifinais do Catarinense e confrontos diretos na Série B, o que alimentou ainda mais o clássico.

Chapecoense vs Criciúma

Outro duelo de grande tradição em Santa Catarina é contra o Criciúma. Por ser um dos clubes mais vitoriosos do estado, o Tigre sempre foi visto como um parâmetro de grandeza regional. A Chapecoense, em sua ascensão, passou a encarar o Criciúma de igual para igual, protagonizando confrontos marcantes no estadual e no cenário nacional. O confronto ganhou notoriedade principalmente pela alternância de forças entre os clubes e pela competitividade equilibrada.

Chapecoense vs Figueirense

O confronto entre Chapecoense e Figueirense é tradicional e sempre carregado de tensão, especialmente em jogos decisivos do Campeonato Catarinense. Com um histórico forte na elite do futebol nacional, o Figueirense já foi considerado um dos grandes a serem batidos no estado, e a Chape, em sua ascensão, passou a rivalizar diretamente com o clube da capital. As partidas costumam atrair atenção por envolver estilos diferentes de jogo e torcidas que se respeitam, mas não escondem a rivalidade.

Chapecoense vs Concórdia

Apesar de ser menos conhecido nacionalmente, o clássico regional entre Chapecoense e Concórdia tem grande relevância para o Oeste catarinense. Marcado pela proximidade geográfica e pela disputa pelo protagonismo na região, o duelo é carregado de orgulho local e rivalidade municipal. Quando se enfrentam, os times movimentam intensamente suas torcidas, fazendo do confronto um verdadeiro clássico do interior — onde a rivalidade vai além do placar e mexe com a identidade das cidades envolvidas.

Títulos Conquistados pela Chapecoense

A trajetória da Chapecoense é marcada por momentos de superação e crescimento, refletidos nas conquistas que o clube acumulou ao longo de sua história. Em diferentes esferas — estadual, nacional e internacional —, a Chape deixou sua marca, mostrando que a dedicação, mesmo com recursos limitados, pode levar a feitos grandiosos. Cada título representa um capítulo importante na consolidação do clube como uma força respeitada no cenário esportivo.

Títulos nacionais

A Chapecoense tem em seu currículo dois títulos nacionais expressivos. Em 2020, conquistou de forma incontestável a Série B do Campeonato Brasileiro, garantindo o retorno à elite com uma das defesas menos vazadas da história da competição. Antes disso, em 1996, venceu a Série C, título que consolidou sua presença no futebol nacional e marcou uma virada significativa após anos de dificuldades. Essas conquistas foram fundamentais para o fortalecimento da estrutura do clube.

Títulos internacionais

O maior feito internacional da história da Chapecoense foi a conquista da Copa Sul-Americana de 2016, concedida pela Conmebol após a tragédia que vitimou grande parte da delegação na Colômbia. O título foi reconhecido oficialmente e representa muito mais do que um troféu: é símbolo de um time que emocionou o mundo e uniu o planeta em torno da solidariedade. A taça está eternizada como um marco de honra e memória coletiva.

Títulos estaduais

No cenário catarinense, a Chape se consolidou como uma das potências do estado. O clube conquistou o Campeonato Catarinense em diversas ocasiões, incluindo os anos de 1977, 1996, 2007, 2011, 2016 e 2017, entre outros. Além dos títulos principais, a Chapecoense também acumula Taças Santa Catarina, Copas do Interior e outros torneios regionais. As conquistas estaduais foram, por muito tempo, o principal pilar de afirmação do clube, que soube transformar a força local em projeção nacional.

Títulos amistosos relevantes

Um dos troféus amistosos mais simbólicos da história recente da Chapecoense foi a Taça Joan Gamper de 2017, disputada contra o Barcelona no Camp Nou. O convite feito pelos catalães, após a tragédia de 2016, representou uma homenagem global à Chape e marcou seu retorno aos gramados em grande estilo, diante de um dos maiores clubes do mundo. Apesar da derrota por 5 a 0, o momento foi muito mais significativo que o placar: foi um reencontro com a bola, com a vida e com o espírito esportivo.

Outro momento marcante foi a Taça La Unión, recebida na Colômbia como reconhecimento da amizade e solidariedade entre a Chapecoense e o Atlético Nacional — clube que abriu mão do título da Sul-Americana em 2016. O gesto ficou eternizado como um dos maiores atos de fair play da história do futebol. Além desses, a Chape participou de diversos amistosos beneficentes e torneios comemorativos, que contribuíram para reforçar sua presença simbólica no cenário esportivo mundial.

Administração e Finanças

O crescimento da Chapecoense nos últimos anos exigiu também uma gestão cada vez mais estruturada e profissional. A administração do clube, especialmente após a tragédia de 2016, precisou se reinventar para manter a estabilidade institucional e garantir a continuidade dos projetos esportivos e sociais. A transparência, o controle orçamentário e a busca por novos modelos de financiamento passaram a fazer parte do dia a dia da diretoria.

Estrutura administrativa

A Chapecoense é gerida por um modelo associativo, com presidência eleita por meio de votação entre conselheiros e associados. A estrutura inclui departamentos jurídico, financeiro, de futebol, comunicação, marketing e patrimônio, entre outros. O Conselho Deliberativo exerce função fiscalizadora, enquanto a Diretoria Executiva é responsável pela tomada de decisões estratégicas. A gestão tem priorizado a modernização de processos e o fortalecimento institucional do clube, especialmente em anos de instabilidade esportiva.

Receitas e fontes de financiamento

As principais fontes de receita da Chapecoense envolvem direitos de transmissão, patrocínios, bilheteria, programas de sócio-torcedor e negociações de atletas. Em anos de Série A, as cotas de TV representavam a maior fatia do orçamento, mas o rebaixamento exigiu adaptação, com maior dependência de patrocinadores e ações de engajamento da torcida. A venda de jogadores formados na base e a participação em competições internacionais também contribuíram para o equilíbrio financeiro em determinados períodos.

Desafios financeiros

Apesar dos avanços administrativos, o clube enfrentou momentos delicados em sua trajetória recente. A queda para a Série B em 2019 e novamente em 2021 impactou diretamente o orçamento, exigindo cortes e reestruturações internas. Dívidas trabalhistas e ações judiciais também passaram a fazer parte da rotina da diretoria, que busca soluções por meio de acordos, renegociações e captação de novos parceiros. A busca por estabilidade financeira segue como uma das prioridades da gestão atual.

Marketing e Comunicação

A reconstrução da imagem da Chapecoense também passou por um trabalho sólido nos setores de marketing e comunicação. Com estratégias voltadas tanto para o fortalecimento da marca quanto para o relacionamento com torcedores e parceiros, o clube buscou expandir sua presença nacional e internacional. A sensibilidade no discurso institucional após 2016 foi essencial para manter a identidade do clube viva e respeitada.

A reconstrução da imagem da Chapecoense também passou por um trabalho sólido nos setores de marketing e comunicação. Com estratégias voltadas tanto para o fortalecimento da marca quanto para o relacionamento com torcedores e parceiros, o clube buscou expandir sua presença nacional e internacional. A sensibilidade no discurso institucional após 2016 foi essencial para manter a identidade do clube viva e respeitada.

Campanhas e posicionamento institucional

Após a tragédia, o marketing da Chapecoense adotou um tom de respeito, esperança e reconstrução. Campanhas como “Vamos Chape” e “Pra Sempre Chape” emocionaram o Brasil e o mundo, gerando engajamento espontâneo e apoio de milhões de pessoas. O clube também firmou parcerias estratégicas com grandes marcas, que ajudaram na retomada financeira e reforçaram o posicionamento da Chape como um símbolo de superação e resiliência no futebol.

Presença digital e redes sociais

A atuação digital da Chapecoense é marcada por um tom humano, acolhedor e institucional. O clube mantém presença ativa em plataformas como Instagram, X (antigo Twitter), Facebook e YouTube, além do site oficial. A produção de conteúdo valoriza a história do clube, a interação com a torcida e a divulgação de bastidores, promoções e homenagens. Após 2016, a base de seguidores cresceu exponencialmente, consolidando a marca da Chape em escala global.

Engajamento com torcedores e ações sociais

O marketing da Chapecoense também é focado em ações de engajamento com a torcida local e nacional. Programas de sócio-torcedor, eventos comunitários, visitas guiadas à Arena Condá e campanhas beneficentes são algumas das iniciativas que fortalecem os laços entre o clube e a comunidade. O clube se destaca ainda por apoiar projetos sociais, educativos e culturais em Chapecó, reforçando sua identidade como instituição comprometida com causas além do futebol.

Curiosidades sobre a Chapecoense.

Em meio à sua trajetória marcada por superação, conquistas e comoção mundial, a Chapecoense também acumula uma série de fatos curiosos e momentos singulares que ajudam a ilustrar a personalidade única do clube. Desde histórias de bastidores até acontecimentos que surpreenderam o mundo do futebol, essas curiosidades revelam o quanto a Chape é mais do que apenas um time — é um símbolo de identidade, emoção e resistência.

Maior artilheiro da história

Bruno Rangel é o maior artilheiro da história da Chapecoense, com 81 gols marcados. Ídolo absoluto, seu nome está eternamente ligado à fase mais vitoriosa do clube.

Time que mais vezes representou Santa Catarina na Série A

Desde o acesso em 2013, a Chape se tornou o clube catarinense com mais temporadas consecutivas na elite do futebol brasileiro até então (2014–2019).

Primeiro clube catarinense em uma final continental

Em 2016, a Chapecoense se tornou o primeiro time de Santa Catarina a disputar (e vencer) uma competição internacional — a Copa Sul-Americana.

O voo solidário de Medellín

O Atlético Nacional, adversário da final da Sul-Americana, solicitou oficialmente à Conmebol que o título fosse concedido à Chapecoense. O gesto entrou para a história como um dos maiores atos de fair play do futebol mundial.

Homenagens globais


Clubes como Barcelona, PSG, Roma e Liverpool prestaram homenagens à Chape em 2016. Em vários países, torcedores e atletas usaram o escudo da Chapecoense em camisas, bandeiras e faixas.

Primeira partida internacional foi em casa

O primeiro jogo internacional da história da Chapecoense aconteceu na Arena Condá, contra o River Plate do Uruguai, pela Sul-Americana de 2015.

A mística da Arena Condá

Por anos, a Arena Condá foi considerada um dos estádios mais difíceis de se jogar no Brasil. A força da torcida e o ambiente acolhedor tornavam a Chape extremamente competitiva em casa.

Sobrevivência e retorno aos gramados

O lateral Alan Ruschel foi o primeiro sobrevivente da tragédia a voltar a jogar profissionalmente, com a camisa da Chape, em um amistoso emocionante contra o Barcelona no Camp Nou.

Redes sociais oficiais

Para acompanhar de perto todas as novidades, bastidores, campanhas e conteúdos exclusivos da Associação Chapecoense de Futebol, acesse os canais oficiais do clube:

Perguntas Frequentes

Qual é o maior rival da Chapecoense?

O maior rival da Chapecoense é o Avaí, clube tradicional de Florianópolis. Os confrontos entre as equipes são marcados por equilíbrio e forte rivalidade regional, especialmente nos campeonatos estaduais.

Qual o apelido da Chapecoense?

O clube é carinhosamente conhecido como “Verdão do Oeste” ou simplesmente “Chape”, apelidos que refletem sua identidade regional e o orgulho da torcida.

O time Chapecoense ainda existe?

Sim. A Associação Chapecoense de Futebol segue em atividade, disputando competições nacionais e estaduais. Apesar dos desafios enfrentados ao longo dos anos, o clube continua sendo uma das instituições mais queridas e respeitadas do país.

Qual é o salário mensal de um jogador de futebol da Chapecoense?

Os salários variam bastante conforme a categoria do atleta e o momento financeiro do clube. Em média, jogadores do elenco principal recebem entre R$ 20 mil a R$ 60 mil por mês, embora atletas da base ou com menor rodagem possam ganhar valores abaixo disso. Já jogadores mais experientes ou com maior destaque podem receber cifras superiores, dependendo de acordos e bônus.

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